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30 de mai. de 2011

O Google como ferramenta de geração de negócios na Web

O texto abaixo faz parte da minha coluna no blog Marketing Moderno, onde falo sobre Comunicação, Marketing e Redes Sociais.

Na semana passada, dia 26 de maio, participei do evento “Café COM Internet” edição São Paulo, falando sobre o poder do Google na geração de negócios na web.

Junto com o crescimento das redes sociais, temos acompanhado a valorização do Google quando o assunto são os negócios comerciais. O rei das buscas digitais, disponibiliza inúmeras ferramentas que, se bem trabalhadas, podem incrementar as vendas e fortalecer a imagem de empresas de qualquer segmento de atuação.

Nesta 157ª edição do Café COM Internet, conheci Paulo Kendzerski, diretor presidente da WBI Brasil e consultor em e-business, que palestrou sobre dois grandes temas, que transitam hoje no mercado: busca espontânea e publicidade online.

O palestrante mostrou que é fundamental que os sites que desejam ter algum retorno, vindo do Google, precisam estar em primeiro lugar na busca orgânica (resultados que não são pagos), os links não patrocinados devem representar 50% do tráfego do site, e que o primeiro passo para a campanha digital dar errada é investir o que sobrou da verba. Campanhas no ambiente virtual devem ser cuidadosamente construídas e gerenciadas, caso contrário, qualquer erro pode sair mais caro do que se pensa.

Segundo Kendzerski uma pesquisa realizada nos Estados Unidos apontou que 36% dos americanos consideram que a primeira marca, que aparece na busca orgânica, é o líder de mercado, 60% das pessoas clicam nos três primeiros resultados e 86% começam a navegação a partir de um site de busca. É preciso compreender como os consumidores usam a Internet no processo de pesquisa e decisão de compra por segmento, mais uma vez o gerenciamento do que acontece na Internet é fundamental.

A palestra trouxe fatos curiosos em torno do mercado de buscadores. O Bing, por exemplo, serviço de busca online da Microsoft, está crescendo, porém a palavra mais pesquisada nele é Google! Isto acontece devido os aparelhos Microsoft já virem de fábrica com o buscador, mas na verdade ele fica apenas como caminho para chegar ao gigante. Outro exemplo é que, de acordo com informações do Google, no início as pessoas procuravam com uma palavra chave, hoje os usuários digitam até seis palavras para acharem o conteúdo desejado.

Paulo também falou sobre a dúvida e o mito dos sites em flash. De acordo com suas pesquisas, o Google não indexa sites feitos em flash, porém existem alguns que ficam em primeiro lugar. Um exemplo é o site Morena Rosa que posiciona-se em primeiro lugar e é feito totalmente em flash. Isto acontece devido as referências, links externos que direcionam para a página. Uma boa geração de conteúdo aliada a boas estratégias de assessoria de imprensa também são ferramentas fundamentais na otimização das páginas.

O assunto que mais gerou dúvida foram os links patrocinados, uma vez que as empresas precisam investir dinheiro e muitas vezes não recebem o retorno desejado. O presidente da WBI Brasil diz que os anúncios pagos oferecem benefícios como quanto quero pagar e a hora que ele irá ao ar, porém é imprescindível que eles dêem mais que 5% de retorno, caso contrário o investimento é furado.

A WBI Brasil, consultoria que apresentou as diversas possibilidades do buscador, têm feito várias palestras por São Paulo e em outras Capitais sobre marketing digital.

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